Quem somos nós

Somos alunos de Enfermagem do período noturno - 7o semestre A 2011 da UNIITALO

terça-feira, 24 de maio de 2011

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS À LIDERANÇA

ANALISE CRITICA


OS GESTORES DE ENFERMAGEM DEVEM TER UMA VISÃO AMPLA TENTAR ESTIMULAR SEUS COLABORADORES APRIMORAR SUAS HABILIDADES  E  PARTICIPAÇOES. 
SABER:OUVIR SUAS QUEIXAS E SUGESTÕES RECONHECER E MOSTRAR A IMPORTÂNCIA DA  EQUIPE  VALORIZAR E ESTIMULAR SEU  DESENVOLVIMENTO.
 OS GESTORES E O COMPLEMENTO DA EQUIPE ONDE FOCA NUM SÓ OBJETIVO ALCANÇAR OS RESULTADOS PLANEJADOS ONDE A GESTÃO DE QUALIDADE,ACREDITAÇÕES E CERTIFICAÇÕES OBTENHA SUCESSO PLANEJADO.
O DIFERENCIAL NA GESTÃO DE PESSOAS  É SUPERAR, A VISÃO DO TRADICIONAL OU SEJA A VISÃO MUITO MAIS COMPORTAMENTAIS E  UM CONJUNTO DE HABILIDADES TECNICAS. E  CADA UM NO SEU ESTILO DE LIDERANÇA COM ÚNICO FOCO , OBTER OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS.
NOS DIAS DE HOJE  COM UMA CONCORRÊNCIA ACIRRADA, PELA GRANDE GAMA DE PROFISSIONAIS QUE SE FORMAM DIARIAMENTE, E COM O GRANDE NÚMERO QUE JÁ ESTÃO NO MERCADO DE TRABALHO O DIFERENCIAL  É SER “DIFERENTE”.
SEMPRE BUSCANDO INOVAR COM IDÉIAS, ESTRATÉGIAS, TRABALHO EM EQUIPE,DIÁLOGO, E PRINCIPALMENTE VALORIZANDO A EQUIPE DE PROFISSIONAIS PARA BUSCAREM UM BEM EM COMUM, OU SEJA,A VALORIZAÇÃO DO TRABALHO REALIZADO.
SER UM BOM LÍDER É COMPREENDER A SI MESMO E AOS OUTROS,SABER SE COMUNICAR, CONSTRUIR UMA BOA EQUIPE DE TRABALHO, SABER ADMINISTRAR CONFLITOS, SE PLANEJAR , E ESTAR DISPOSTO A ENFRENTAR MUDANÇÃS CONTANTEMENTE.
ALUNOS:

LIDIANE SIVA DOS SANTOS                  
VÂNIA BARBOSA                                         
MARGARETE TEIXEIRA                            

ANA CLAUDIA RESENDE                      

POSTADO POR: CIDA

PROCESSO DE MUDANÇA

O PROBLEMA: Setor de UTI pediátrica que fica no 3º andar e esta recebendo medicações e materiais em atraso fornecidos pela farmácia que fica no subsolo.


As medicações não estão chegando no horário determinado para que sejam preparadas e administradas nos horários corretos de acordo com a prescrição médica pelos profissionais de enfermagem. Esse é um problema que deve ser resolvido com a máxima urgência, para evitar prejuízo ao tratamento do cliente.

Foi proposto uma reunião pelo enfermeiro com o responsável pela farmácia, onde foi detectado que o problema está no desfalque de funcionários da farmácia.

A enfermeira então determinou que disponibilizará um funcionário para retirar a medicação na primeira hora de cada plantão, por um prazo de quinze dias até uma nova contratação de funcionário.

O responsável pela farmácia diz estar com contratação de novos funcionários já em andamento e concorda com o enfermeiro que no prazo de quinze dias o problema estará resolvido.

Um método funcional deve ser bem avaliado por ambas as partes, farmácia e setor, antes de ser implantado, para que isso não gere prejuízo a nenhuma das partes.

Um método bem planejado e analisado tem grande chance de obter sucesso em sua execução.
O enfermeiro é o responsável por todo o seu setor e todo problema que acontecer é responsabilidade dele, por isso é de suma importância que ele esteja preparado para resolvê-los.          

ALUNOS:

ANA ELZA DE OLIVEIRA SILVA
APARECIDA MENDES VIEIRA DE OLIVEIRA
DANIEL RAMOS DE MORAES
MARIA IDECÁCIA FERREIRA DA SILVA
NOEMI CRISTINE M. M. DE BRITO

               
POSTADO POR: DANIEL                                                                             

PROCESSO DE MUDANÇA

Implantação da Informática na Enfermagem
 

A finalidade primordial da Informática em Saúde é fornecer suporte ao atendimento, visando melhorar o nível de saúde nos campos da Enfermagem.
No processo ensino/aprendizagem, essa área de conhecimento se faz especialmente presente, com a utilização de computadores e de recursos “multimídia” como instrumentos de auxílio ao ensino, à administração, à pesquisa e à assistência, organizando, armazenando e facilitando o acesso a informações.

Vários foram os benefícios incorporados pelos profissionais de Saúde através do desenvolvimento de equipamentos médicos mais eficientes, que podem ser interligados, possibilitando assim, que estes profissionais tenham a Informação necessária para sua tomada de decisão.

A utilização da informática nos serviços de saúde evoluiu de uma situação onde o computador era utilizado para a realização de tarefas simples e isoladas, para o nível de integração de informação, cujo objetivo é integrar através de um único sistema, os diversos pontos de geração e utilização das mesmas dentro dos serviços.

A princípio o uso da informática foi direcionada para a realização atividades administrativa, com o desenvolvimento de sistemas financeiros e administrativos. Atualmente são inúmeros os sistemas computacionais desenvolvidos para a área da saúde e podem ser classificadas como: Sistemas de Informação, Equipamentos de monitoração de parâmetros Biomédicos, Conectividade e Comunicação, Segurança do Paciente, Business e suporte a decisão clinica, Educação e referências.

Em suma, os Serviços de Saúde dispõe agora de novos sistemas computacionais, que visam a melhoria da produtividade e qualidade dos processos de gestão e trabalho em saúde. Os enfermeiros são o maior número de profissionais nos serviços de saúde e os maiores usuários destes sistemas. Não há dúvida de que a era da tecnologia transformou o trabalho da Enfermagem.

Esta transformação deu-se de forma rápida e constante e hoje é difícil uma enfermeira imaginar seu trabalho sem algum dos sistemas mencionados acima. Pois, os hospitais em maior ou menor grau estão informatizando seus processos.

Mas ainda existem os “dinossauros” da Saúde, que se recusam a adaptar-se a esta nova era, onde a facilidade, praticidade e fonte rica e rápida de pesquisa estão a sua disposição.

A única saída para que os mesmos não sejam extintos do mercado, seria promovendo cursos, palestras ou outros métodos de ensino que possa auxiliá-los no uso da informática, orientando e enfatizando da sua importância, tanto para sua vida pessoal como principalmente profissional.

Deste modo, os enfermeiros passaram a pesquisar desenvolver e implantar sistemas voltados à assistência ao paciente, com a finalidade de tornar o uso desta ferramenta adequada às suas necessidades.

Alunos:
Denis de Azevedo
Kely Cristina Serefim Machado
Keylane Albuquerque de Sena
Livia Mª Gonçalves de Mello
Natalia Gir de Andrade


Postado por: Daniel


PROCESSO DE MUDANÇA

Foi montado no setor um plano de mudança para melhoria e divisão de tarefas entre o plantão. A supervisora observou a sobrecarga de serviço do plantão da manhã onde eram realizados todos os banhos e curativos, os pacientes encaminhados para exames, medicações e na maioria das vezes era o período que tinha mais intercorrências.

A gestora da unidade fez então uma reunião entre os plantões e após a reunião os plantões foram divididos:

Com a proposta de que banhos e curativos fossem divididos de acordo com a quantidade de leitos ocupados, onde manhã e tarde tinha a mesma quantidade de leitos para dar uma integral e o período da noite somente restaria a higienização quando necessário.

Isso gerou muita revolta do plantão noturno e no período da tarde principalmente, houve vários conflitos, mas a gestora observou um bom tempo que a medicação chegava depois 17h30min e antes disso eles ficavam sem fazer nada, ou seja, até o que era delegado para o seu horário. A gestora observou a falta de união da equipe e pela manhã mesmo muito atarefada eles são unidos.

Quando começou a divisão gerou muitos conflitos e divergências na passagem de plantão era constante. Mas mesmo assim a gestora manteve sua opinião.

 Foi remanejado o plantão de 12 horas para dois funcionários de sua confiança para ajudar a trazer a união daquela equipe. A maioria dos funcionários entendeu e se adaptou, porém, ainda permaneceram funcionário que apresentavam resistência e dificuldade para se adaptar, a noite o problema foi menor pois os funcionários são mais flexíveis e entenderam o porque da divisão das tarefas.

A gestora antes da tomada de decisão ela apresentou uma liderança e administrou bem os traçou de um plano de trabalho com metas que aos poucos estão sendo cumpridas, sendo assim para mudar tem que se apresentar atitudes para adquirir soluções de acordo com cada dificuldade. O serviço apresenta melhora na qualidade.

Antes da mudança: “M” manhã realizava  todos os banhos, curativos, medicação e exame solicitado.

Tarde = só medicação e alguns exames.

Noite = Só medicação e alguns exames.

Após a mudança:

M e T realizado todo o plano de cuidado por um todo ambos com a mesma quantidade de pacientes.

N = higienização quando necessário e medicação.

ALUNOS:
Ana Lucia Pereira
Amanda dos Santos Oliveira 
Camila Marcela Dias da Silva
Gislene Belém da Silva
Roberta Rodrigues Alves

Postado por: Daniel




PROCESSO DE MUDANÇA

Mudar organização da caixa de emergência

A caixa de emergência esta localizada na sala da medicação em cima do armário, com somente alguns equipamentos para procedimento especifico e onde estão juntos os matérias para uso adulto e infantil.

Iremos posicioná-la em um carrinho com gavetas de repartições, onde serão separados as materiais de adulto e infantil.

Com objetivo de:

Facilitar o manuseio durante um procedimento emergencial Ex: RCP e etc.

Pessoas envolvidas:

Será envolvida nesse processo a equipe de enfermagem e medica.

Solicitar autorização do enfermeiro responsável pelo setor mostrando os benefícios que ira proporcionar para toda equipe.

Disponibilizar duas auxiliares de enfermagem para ficar responsável em manter a caixa de emergência organizada.

Demonstrar que a mudança da caixa de emergência trará beneficio e facilidades para todos que manuseá-la.

Aceita sugestões e criticas dos profissionais que irão utilizá-la

ALUNOS:
Ana Claudia Rezende  
Lidiane Silva                 
Margarete Teixeira        
Vania Barbosa        

POSTADO POR: Cida       








PROCESSO DE MUDANÇA

O processo de informatização dos prontuários 


Motivo: Para trazer mais confiabilidade, segurança, agilidade e organização, buscando minimização de arquivos. A informatização de um hospital não é uma tarefa fácil, principalmente quando o seu objetivo principal é integrar ações multiprofissionais cotidianas. Um dos aspectos fundamentais para o sucesso dessa operação é o estabelecimento de uma estrutura gerencial e operacional adequada, o Centro de Informática Hospitalar, idealizado de modo a se adequar ao organograma já existente no hospital, mas, ao mesmo tempo, buscando modernizá-lo com o objetivo de integrar a Informática da maneira a mais completa e eficiente possível.

Objetivos e níveis de atuação


Tem por objetivo principal prover toda a estrutura de recursos humanos, materiais e de serviços para a automação dos recursos de informação do hospital, incluindo-se a análise, desenvolvimento e implantação de novos sistemas, bem como o apoio e treinamento dos usuários.


A missão da informatização é cumprida basicamente em dois níveis de localização:

O processamento distribuído, através de equipamentos descentralizados, de menor porte, colocados junto aos usuários finais (divisões, serviços, setores e seções). A seleção, instalação, análise, desenvolvimento, implantação, treinamento e suporte técnico aos sistemas distribuídos serão realizados por uma estrutura própria da informatização denominada Centro de Informações (CI);

O processamento centralizado, através de um Centro de Processamento de Dados (CPD), com equipamento(s) de grande porte, colocado em uma estrutura central, e que se responsabiliza pela análise, desenvolvimento, implantação e suporte de sistemas globais do Hospital, bem como pela integração com os equipamentos e redes distribuídos.

ALUNOS:
Eliane Fernandes Duarte
Liliane Rodrigues Mattos
Lindineuza Maria Santos Gonzaga da Silva
Margarete de Souza Rocha
Regiane Alves dos Santos Silva
POSTADO POR: Cida

PROCESSO DE MUDANÇA

  Situação

Sou supervisor de uma equipe de vendas, com total de dez integrantes. Nos últimos dois meses notei que a equipe tem se demonstrado desmotivada, com isso o comprometimento caiu, gerando resultados menores do que o esperado.


Implementação de mudança(etapa)
  1.      Conhecimento do sistema

- Aumento dos resultados da equipe = lucro para a empresa

 2. Objetivos

- Otimizar maior comprometimento da equipe

- Motivar a equipe (folgas, campanhas motivacionais)


3. Estabelece Prioridade

- Elaborar campanha até 29/04 para lançá-la em 02/05

-Atingir os objetivos propostos antes do fechamento mensal(Maio)


4. Recursos Disponíveis (Financeiro)

- A empresa disponibiliza o bugdet mensal no valor de R$1.000,00 que será utilizado para atingir os objetivos proposto

- A operação de vendas tem a flexibilidade de oferecer uma folga (premio) durante a semana.


5. Plano Operacional

18/04 – Coleta de sugestões da equipe

19/04 – Montagem da campanha motivacional

                Analise e liberação de 2 folgas para a campanha

20/04 – Uso do bugdet para a compra:

                1 lugar – celular R$ 500,00

                2 lugar – câmera digital R$ 300,00

                3 lugar – Entradas para o teatro R$ 150,00

                4 lugar – Uma folga(á combinar)

                5 lugar - Uma folga(á combinar)


*Todos os prêmios serão adquiridos pelo site Submarino / TicketMaster, com previsão de chegada de 5 dias uteis após a compra, com frete de R$ 50,00

02/05 – Lançamento da campanha

26/05 – Avaliação dos resultados da equipe

27/05 - Avaliação dos resultados da equipe

30/05 – Divulgação dos vencedores da campanha + fechamento mensal.

ALUNOS:

Nome: Andressa O Areco
Nome: Natalia Cotovia Pimentel

Nome: Paulo R N Albano

POSTADO POR: Cida

PROCESSO DE MUDANÇA

Problema:
Falta mais participação da Educação Continuada quanto ao manuseio e troca de caixas perfuros cortantes, evitando assim a diminuição do índice de acidente de trabalho.

Diminuir o índice de acidente de trabalho com perfuros cortantes.


Levantamento de problema: Lotação de caixa perfuros cortantes no setor.

Descobrir o porquê existe o problema, ou seja, avaliar o motivo da ocorrência.

Acionar Enfermagem do trabalho e apresentar estatísticas de ocorrências, através do problema.
Avaliar e descobrir que o material está sendo entregue em quantidade reduzida.

Aguardo procedência após entregar análise completa do problema encontrado, mais a possível solução do problema.
Reunir a equipe após receber plantão e reorienta-los sobre a importância de respeitar as normas de segurança da caixa de perfuros cortantes.

A partir daí, observar se os funcionários estão se adequando com a mudança.

Caso não for observado efetividade da mudança acionar plano B.
Fazer da certo e gerar multiplicadores através de padronização de normas e rotinas.

ALUNOS:
APARECIDA FÁTIMA REZENDE RODRIGUES
CLAUDIA APARECIDA ROSA DE JESUS
CLAUDIANA ALMEIDA MATOS
IZAIDE BAHIA LIMA
SONIA REGINA LIBERAL                    
POSTADO POR: Cida

PROCESSO DE MUDANÇA

MUDAR OS UNIFORMES:

Foi estabelecido a mudança de uniformes, a chefia pediu que  os funcionários fossem até a sala da gerência para dar a numeração de cada um  P M G.

PROBLEMA:

Porém causou o conflito porque a numeração por sigla não dava certo pelo fato de o P  ser grande para as magras e o M,G não se adequarem ao tamanho das funcionárias e niguem aceitou  que fossem confeccionado os uniformes por essas medidas.

DECISÃO:
A equipe de gerenciamento se reuniu para encontrar a solução, porém só a equipe não foi o suficiente e pediu para que cada setor  fosse eleito  uma representante para participar da reunião com a chefia e encontrar a solução.

SOLUÇÃO:
Após duas  horas de reunião e varias opiniões dadas  se encontrou a solução.       
         
Que foi, contratar uma moldista e a mesma tiraria as medidas de cada funcionário e mandaria confeccionar os uniforme com a medida  correta ,  assim os uniforme não teria problema de reajuste  tendo  que o funcionario  mandar fora para ajustar.

A medida foi aprovada os uniformes foram feitos e distribuidos e todos ficaram satisfeito com seus uniformes  que não precisaram de concertos futuros.


Alunos:
Lindineuza Maria dos Santos Gonzaga da Silva 
Margarete de Souza Rocha
Eliane Fernandes Duarte
Lliliane Rodrigues Mattos
Regiane A. dos Santos Silva

POSTADO POR: Cida

domingo, 8 de maio de 2011

Semana da Enfermagem Brasileira

Esta semana inicia-se mais uma Semana da Enfermagem. Para quem está a tanto tempo na estrada, seguindo por este caminho, ser enfermeiro é mais do que uma profissão, uma formação acadêmica, mas uma escolha que fazemos sobretudo pela vida humana, é o comprometimento com a qualidade de vida das pessoas e principalmente com a vontade imensa de compartilhar com as novas gerações a necessidade de adquirir mais competências e humanização na arte do cuidar.
E para você, o que significa ser enfermeiro?

Clique aqui para ver um lindo clipe da enfermagem...

sexta-feira, 8 de abril de 2011

PALESTRA GRATUITA

Oportunidade para completar suas Atividades Complementares e obter mais conhecimento. Aproveitem!!!!


DATA: 09/04/2011 das 09h as 17h
LOCAL: RUA BARÃO DE JACEGUAI,100 SALÃO NOBRE,
8º ANDAR PRÓX.AO METRO ANHAGUABAÚ
INFORMAÇÕES: 3396-5043 ou lilian@bemvindo.org.br


Postado por Cida

segunda-feira, 4 de abril de 2011

ESPECIAL!!! GENTE NOVA NO PEDAÇO!!!!

ESTA
 É 
GIOVANNA
Filha de nossos queridos amigos Lívia e Edson, Giovanna deu o ar de sua graça em 12/02/2011 aqui em São Paulo no Hospital e Maternidade Santa Joana pesando 3.100 kg e com 48,5 cm.

Lívia PARABÉNS pela linda família e que Deus lhe
 traga muitas alegrias com a chegada de Giovanna.
Desejamos a mais nova integrante
da turma muita saúde e sorte.
Beijos de toda a turma do
 7º A/N de Enfermagem UNIITALO.


Postado por Cida

RESENHA DO FILME TEMPOS MODERNOS

Ana Lucia Pereira - 22006
Amanda dos Santos Oliveira – 22005
Camila Marcela Dias da Silva - 22063
Gislene Belém da Silva - 21985
Roberta Rodrigues Alves – 21932

RESENHA DO FILME TEMPOS MODERNOS

Tempos modernos foi um filme do ator e diretor Charles Chaplin, que apesar de ser um filme bem antigo, nos mostra claramente o que está acontecendo nos dias de hoje. O filme se passa no inicio da revolução industrial, focando em base na produção e linha de montagem. Mostrando-nos um trabalho de movimentos repetitivos e pressão que a empresa impõe sobre o funcionário, em busca de produzir cada vez mais e mais. Com essa ganância que as empresas têm de produzir, acaba nem se importando com a saúde dos seus funcionários. Até chegar a um ponto que o operário é engolido pela maquina. Isso é uma das maiores fontes causadoras de stress no mundo hoje. No filme isso acontece com Charles Chaplin, devido a grande cobrança e a produção que aumentava instantaneamente, Chaplin entra em um estado de stress e acabou sendo internado. Saindo do hospital onde ficou internado nota que a fabrica onde trabalha esta fechada e observando o movimento nota uma bandeira que caiu de um caminhão, resolve entregar e é confundido por um dos lideres do movimento socialista , acaba sendo preso .
É retratado também uma historia de uma jovem que rouba para alimentar a sua irmãs mais novas enquanto seu pai esta desempregado em uma manifestação ela acaba sendo morto e a garota mais as suas duas irmãs que já eram órfãs de mãe acabam sozinhas . daí foram encaminhadas para doação e a garota foge.
postado por: Fabiana Felix

Tempos Modernos: 1936

Dênis Azevedo RA:21247
Keylane Albuquerque Ventura RA:21796
Kely Cristina Serafim Machado RA:20529
Lívia Maria G. de Melo Souza RA: 24033
Natalia Gir de Andrade RA:22012
Raphael Davini Rocha RA:34056

Tempos Modernos: 1936
Direção: Charles Chaplin

A exploração do proletariado aliado com jornadas de trabalho desumanas: alimentava todo o conforto da burguesia. Tempos modernos conta como a grande depressão de 1929 atingiu toda a sociedade americana, levando grande parte da população ao desemprego e à fome.
O filme focaliza a vida na sociedade industrial caracterizada pela produção com base no sistema de linha de montagem e especialização. E, neste contexto que a enfermagem rompe paradigmas, pois esta especialização de mão-de-obra leva aos profissionais de saúde a busca incansável do aprimoramento intelectual o que muitas vezes leva a ser perseguido por suas idéias interpretadas como “subversivas”.
Chaplin demonstra que a alienação do trabalho, faz com que o operário se torne um escravo do capitalismo e que a busca de mais e mais dinheiro leva o trabalhador a ser engolido pelo poder do capital.
Algumas cenas do filme, como a que Carlitos e a menina órfã conversam no jardim de uma casa, ou aquela em que Carlitos e sua namorada encontram-se numa loja de departamento, ilustram a questão, em comparação com a enfermagem, as horas à finco de plantões intermináveis para poder levar uma vida um pouco mais confortável.
Contudo, vale lembrar que esta obra prima do cinema mundial, produzida em 1933 é mais atual que parece, pois trata das classes operárias em todas as suas dimensões e, podemos observar e trazer para nossa área, como uma forma construtiva de alertar aos profissionais de saúde quanto ao trabalho excessivo e a busca constante de sua especialização tanto profissional quanto humana.
postado por: Fabiana Felix

TEMPOS MODERNOS (O FILME)

ELIANE FERNANDES DUARTE RA 22033
LILIANE RODRIGUES MATTOS RA 21880
REGIANE A. DOS SANTOS SILVA RA 22039
MARGARETE DE SOUZA ROCHA RA: 23716
LINDINEUZA M.S.GONZAGA DA SILVA RA: 21742

Análise do Filme
TEMPOS MODERNOS (O FILME) E A ENFERMAGEM HOJE

O gênio CHARLIE CHAPLIN.,usava seus filmes como método de protesto.No filme Tempos Modernos,ele descreve um momento de transição da revolução industrial,onde o objetivo era o lucro.
Se trouxermos este conceito para a área da saúde, iremos nos deparar com situações presentes em muitas instituições, onde a assistência prestada é caracterizada por especialidades, como uma linha de montagem onde cada setor é responsável por uma área do corpo e só se preocupa com suas determinadas patologias, visando o produto final, que seria a saúde e o bem estar do paciente.
Isso pode até parecer correto, porém, muitos profissionais se encontram num estagio de mecanização, onde é prestada a assistência necessária sem ao menos conhecer o paciente, este profissional não realiza um atendimento humanizado, o principal objetivo era realizar um serviço rápido, eficaz e lucrativo cuidando da patologia e não do ser humano com aquela determinada doença.
Isso acarreta uma insensibilidade ao profissional, que por sua vez vê à profissão somente como geradora de lucros.
Desta forma acumula diversos trabalhos, que se tornam desumanos para o profissional que se submete a turnos de 36 a 48 horas sem intervalo. Tudo isso gera erros que podem causar até mesmo a morte do paciente.
Porém nos últimos tempos, vem crescendo uma nova tendência que visa administrar uma assistência humanizada, que tem por objetivo oferecer uma assistência com qualidade total, onde o cuidado prestado ao paciente deve ser adequado as necessidades básicas com princípios éticos, humanos, com base no respeito ao próximo assim realizando uma assistência com excelência um atendimento personalizado e humanizado.
postado por: Fabiana Felix

TEMPOS MODERNOS - Charlie Chaplin (1936)

ANA ELZA de OLIVEIRA SILVA RA: 21719
APARECIDA M.V. de OLIVEIRA RA: 21699
DANIEL RAMOS de MORAES RA 21741
MARIA IDECÁCIA F. SILVA RA: 23526
NOEMI CRISTINE M.M. de BRITO RA: 22077

TEMPOS MODERNOS - Charlie Chaplin (1936)

Tempos Modernos nos remete ao início do período industrial americano. O filme mostra o domínio das máquinas e da modernização sobre a vida dos humanos e a alienação que a industrialização trouxe durante aquela época a mente das pessoas.
O personagem identificado apenas como um trabalhador industrial caracteriza perfeitamente o trabalhador fordista, especializado o bastante a ponto de conhecer apenas uma etapa da produção e desconhecer o produto final. Ele fica preso às esteiras inventadas na fábrica e o único momento de “descanso” é o almoço, porém vimos como os empresários tentam minimizar o tempo do almoço para maximizar a produção chegando a inventar uma máquina alimentadora de operários.
Com jornadas de trabalho elevadíssimas, o trabalhador é levado a condições extremas. Tal fato é materializado no filme quando o trabalhador, esgotado do trabalho, chega a ter uma crise nervosa.
Outra cena que nos chamou a atenção também, foi aquela em que o operário é engolido pela maquina. Isso é uma das maiores fontes causadoras de stress no mundo hoje.
Mas no filme, Chaplin também quis passar uma mensagem social. A sociedade sócio e economicamente desigual representada de forma caótica, com um grande número de desempregados e faminta. Em algumas cenas podemos ver muitas dificuldades para se conseguir emprego fazendo com que alguns cheguem ao cúmulo de roubar comida para sobreviver, como acontece com o personagem de Chaplin, com a garota que se tornara a sua esposa, assim como também no momento que Chaplin encontra um ex-companheiro de trabalho de quando trabalhavam na fábrica e que fora roubar a loja de departamentos onde Chaplin estava trabalhando como vigia noturno, mas que na verdade, tinha a intenção apenas de matar a fome.
Não podemos deixar de comentar as diversas situações onde Chaplin é preso injustamente, o que poderia levá-lo a uma revolta contra tudo e todos se tornando realmente um “fora da lei”, mas Chaplin tenta nos mostrar que mesmo caindo varias vezes ele nunca desiste de seu sonho, para isso tem que ter determinação e perseverança. “Levante a cabeça - nunca desista! Nós iremos nos virar!” diz Charles Chaplin.
Essa cena do final do filme mostra que, mesmo a vida sendo dura, devemos seguir em frente com o sorriso no rosto.
Trazendo tudo isso para os dias atuais e para dentro da nossa realidade como enfermeiros, podemos fazer um comparativo e uma analise de como podemos nos tornar mecanicistas com divisão de trabalho, especialização do operário e padronização da assistência que visam menos gastos e mais lucros as instituições etc.
O mais importante na mensagem desse filme é percebermos que não podemos cuidar do homem como uma peça de engrenagem ou de uma máquina qualquer, mas ter a consciência de que nosso objeto de trabalho e produção é muito mais complexo que isso. O cuidar do ser humano requer muito mais instrumentos e principalmente conhecimentos.
Não podemos ficar presos em esteiras dominando apenas uma etapa da produção sem saber qual é o produto final. Tão pouco deixar que a máquina do desconhecimento nos engula. Muito menos que a rotina estressante tire nosso sorriso e nossa vontade de sonhar com dias melhores.

postado por: Fabiana Felix

Tempos Modernos de Chales Chaplin

Ana Claudia Resende RA 21805
Lidiane Silva RA 21807
Margarete Teixeira RA 21811
Vânia Barbosa
Filme: Tempos Modernos de Chales Chaplin

O filme relata a vida de um homem que trabalha em uma fabrica onde seu trabalho e quase escravo.
Por trabalhar muito e quase não ter tempo nem para almoçar o homem entra em colapso nervoso e é internado em um hospital psiquiátrico.
Ao sair do hospital depois de um tempo internado ele é confundido com um líder comunista e vai preso.
Quando ele sai da cadeia encontra com uma menina órfã que tem que roubar alimentos para sobreviver, pois suas irmãs estão em um orfanato e somente ela conseguiu fugir, ele logo se apaixona por ela, mas com um amor paternal e faz de tudo para ajudá-la.
Tenta novamente arrumar um emprego, mas não tem êxito e os dois acabam indo morar em uma casa abandonada.
A jovem consegue, então, emprego em um café como dançarina e arruma outro para ele, só que como garçom e cantor. Os dois são um sucesso, durante uma improvisação de uma música, arranca milhares de aplausos dos clientes.
Para estragar a festa, no entanto, surge novamente à polícia, desta vez com uma caderneta com os dados da moça e uma ordem para prender a jovem num orfanato. ele e moça fogem e terão de começar tudo novamente...
O filme tenta passar não só as concepções que abrangem as questões trabalhistas em si, mas também uma perspectiva almejada pela humanidade: A felicidade.
Enfatiza também o trabalho mecanista que com o tempo pode acarretar problemas para os funcionários e as empresas não estão muito incomodas com isso visam apenas o lucro e esquecem que o ser humano não é uma maquina e precisa de descanso, e deve viver a sua vida não somente profissional, mas também pessoal.
postado por: Fabiana Felix

TEMPOS MODERNOS

JAMILLE APARECIDA SILVA RA: 22 847
SIDMÁRIA LUZ LOREDO RA: 23 436

RESENHA DO FILME: TEMPOS MODERNOS


O filme evidencia a rotina de uma fabrica, onde não há preocupação na qualidade de vida do trabalhador.
O líder do local é focalizado somente no lucro exploratório, ultrapassando limites subumanos. Na ficção, o protagonista fica com estresse, porque seu temperamento não condiz com o trabalho.
Seria diferente se houvesse na composição da gestão, uma enfermeira do trabalho, com visão holística e funcional.
O líder de ``Tempos Modernos``, mantinha uma liderança ineficaz, não havendo planejamento adequado a longo prazo como:

● Nível de trabalhado excessivo, ocorrendo desgaste físico e mental;
● Déficit na alimentação e repouso inadequado;
● Devido o trabalhado repetitivo os operários deveriam ter pausa para alongar-se, evitando lesões como LER, DORT e estresse;
● Afastamento de funcionário gera custos e processos futuros.

Um líder tem que ter uma visão holística, onde funcionários motivados são mais eficientes.

``O maior dos erros e não ter consciência de nenhum``
THOMAS CHARLYLE

postado por: Fabiana Felix

" Tempos Modernos"

ELIZABETE SALMERÃO RA: 22022
FABIANA FELIX REIS RA: 21737
MARIA DO D. ALVES LOPES RA: 21817
MAURA FERREIRA JARDIM RA: 21973
NATALIA GOMES

Tempos Modernos
> O filme retrata a história de um homem que trabalha em uma fábrica na
> área de produção realizando movimentos repetitivos sem descanso,
> quando ele pára o trabalho seu corpo continuava a fazer movimentos que
> fazia no trabalho.
> A carga horária era extensa e os donos tinham o poder sobre seus
> funcionários que tinham que produzir mais e mais, porém não davam
> nenhuma condição ao trabalhador, sobre pressão do gerente que não
> podia parar nem para fazer as suas necessidades fisiológicas eles
> tinham a preocupação em diminuir a carga horária de almoço para que
> sobrasse tempo para produzir mais. Até que os funcionários cansaram
> dessa situação e fizeram greve onde em uma confusão ele foi preso como
> líder daquela rebelião.
> Hoje o que vemos em nossa sociedade e na área da saúde (enfermagem) é
> que muitas empresas querem que seus funcionários dêem conta de ficar
> com muitos pacientes ao mesmo tempo, porém não pensam nos eventuais
> problemas que podem ocorrer como erros, estresse do funcionário e
> afastamento do serviço por desenvolver uma doença psicológica não
> podendo exercer a sua profissão.
> Vemos muitas pessoas despreparadas, com pouca qualificação tanto
> prática como científica, onde não têm a visão de liderança de uma
> equipe e deveriam pensar em ter um bom relacionamento, um bom
> planejamento, boa administração, estratégias para melhoria do ambiente
> de trabalho e não simplesmente impor resultados. Os resultados são
> adquiridos automaticamente quando se tem um planejamento e
> funcionários satisfeitos.
> Os líderes têm que se qualificar sempre para que possam, cobrar e
> treinar seus liderados, para que, em conjunto com a equipe, possam juntos chegar
> a um resultado favorável para ambas as partes.
>
> Acima de tudo trabalhar com humanização, se pôr no lugar do outro.
> Cada um com o mesmo foco, ter união e ajudar o colega de trabalho
> podemos chegar onde queremos sem puxar o “tapete” de ninguém.
postado por: Fabiana Felix

“Tempos Modernos” (Charles Chaplin)

Maria Elisete RA: 218421
Maria Aparecida Brito RA: 21903
Diane Maria RA: 18562
Charles Fabio RA: 22040
Mariana Lhamas Rangel RA: 31621

Resenha - Filme: “Tempos Modernos” (Charles Chaplin)

Com a Revolução Industrial, a partir do século XVIII, a sociedade passou por grandes transformações. A partir daí, as culturas que eram majoritariamente rurais, com o advento tecnológico e fabril, a população que ora estava no campo começa a migrar para a cidade. Durante o século XIX, a população de trabalhadores nas fábricas era diversificada (homens, mulheres e inclusive crianças). Sem direitos, com somente obrigações junto aos seus empregadores, os trabalhadores eram explorados, às vezes, inclusive até a morte.
Desde o início do filme, Chaplin, genialmente demonstra o processo de evolução tecnológica e de produção. Descrevendo os trabalhadores como “rebanho” em direção às fábricas. Assim, o autor constrói uma crítica inteligente ao retratar a linha de produção, que a partir dos conceitos de Ford e Taylor, preconizam a máxima produção, esforço, de forma repetida, em linha, sem ter a dimensão de todo processo de fabricação do produto final. O trabalhador era capaz (ainda pode ser?) de trabalhar a vida inteira numa parte da produção de um determinado produto sem ter a dimensão de como se estrutura o todo (especialização). Contrariamente, assim como Carl Marx, Chaplin descreve no filme a “coisificação” do processo de produção, quando homem e máquina se confundem e o trabalhador perdia (ainda perde) a dimensão do todo, tanto do produto como do processo de produção. O mesmo pode ocorrer em todos os processos de trabalho, inclusive na saúde, quando o sujeito perde a dimensão de todo de seu trabalho.
No decorrer do filme elementos importantes, como as revoltas dos trabalhadores, as greves do começo do Século XX, duramente massacradas, a quebra da Bolsa de Nova Iorque, em 1929, quando ocorreram diversas falências e desemprego em massa. Fica nítida a sujeição dos trabalhadores aos seus empregadores e a necessidade de ampliar a visão de mundo para cada situação, sujeito, coletivos e a produção de sentido quanto ao que se produz. Seja no mundo dos negócios, seja no cuidado em Saúde. Assim como nos hospitais em que os funcionários são submetidos a jornadas de trabalho exaustivas e gerentes cujas teorias de administração são focadas no produto e não no ser humano. Como isso pode ser possível na área da saúde onde há gente cuidando de gente?!
Chaplin chama atenção quanto às implicações do desenvolvimento tecnológico necessitar do acompanhamento do melhor envolvimento do homem quanto ao seu trabalho. Assim como Marx, Chaplin faz uma crítica direta ao Modelo Capitalista de produção (acumulativo e exploratório da força de trabalho do homem) em detrimento a produção de sentido deste trabalho ao sujeito, ou seja, para Chaplin o trabalho coisifica o homem, o tornando sem desejo, o massificando em seus processos, inclusive de vida.
Durante o século XX com o apogeu do Capitalismo, a consolidação dos processos tecnológicos, em detrimento aos processos de desenvolvimento humano, cada dia mais as coisas, máquinas ganham força diante do homem. Assim, com todo desenvolvimento tecnológico de produção, inclusive na saúde, com a evolução de equipamentos, diagnósticos, tratamentos e informações avançados já no século XXI, um período de avanços importantes no mundo da ciência e da informação. Assim, “Tempos Modernos” se torna tão atual, quando possibilita a reflexão entre o processo de trabalho, o que se produz quem produz e como produz, principalmente na saúde, campo do cuidado da vida, em que o trabalho não é algo mecânico, mas processo fundamental, pois se trata de relação entre pessoas, com pessoas e para pessoas.
Diferente das maquinas e produções fabris, o trabalhador da saúde deve estar atento a si, o seu campo de trabalho e conjunto de determinantes para que haja uma equação equilibrada entre quantidade e qualidade na produção do cuidar do outro.

postado por: Fabiana Felix

RESENHA CRITICA DO FILME TEMPOS MODERNOS DE CHARLES CHAPLIN

APARECIDA FÁTIMA REZENDE RODRIGUES RA: 21813
CLAUDIA APARECIDA ROSA DE JESUS RA: 32207
CLAUDIANA ALMEIDA MATOS RA: 32294
IZAIDE BAHIA LIMA RA: 32830
MARIA DE LOURDES R. N. DA SILVA RA: 34309
SONIA REGINA LIBERAL ¬RA: 21818

RESENHA CRITICA DO FILME TEMPOS MODERNOS DE CHARLES CHAPLIN


Comparando as cenas mostradas no filme “Tempos Modernos”, com a situação atual podemos afirmar, que apesar das tecnologias de ponta empregadas, atualmente na produção industrial, a condição sócio-econômico do homem continua relegada a segundo plano.
Conforme podemos constatar, que através filme mostra a implantação dos sistemas de esteiras móveis nas fabricas, onde os funcionários tinham que aumentar cada vez mais sua produtividade nas indústrias e assim eram cada vez mais explorados, pois não tinham os seus direitos trabalhistas respeitados e eram obrigados a produzirem cada vez mais.
Este fato deixava-os cansados ou neuróticos parecendo robôs humanos com isso aumentava a produção o que trazia benefício para classe dos patrões. Devido a insatisfação dos operários surgiram os movimentos grevistas que reivindicavam melhorias das condições salariais e de trabalho. Esses foram reprimidos pelos patrões que acionavam as autoridades policiais que cuidavam do esvaziamento desse movimento para que os funcionários retornassem as suas atividades.
Apesar de todas as lutas a classe operária ainda sonha em ter sua casa própria, constituir família e participar da vida social. Só que na maioria das vezes esses sonhos não se tornam realidade porque a precária condição econômica e social não lhes permite saciar suas necessidades, tais como caracteres sociais, financeiros, habitacionais e nutricionais e assim os trabalhares são vitimas dos empresários gananciosos.
Enfim, é um filme que critica os modos de produção capitalistas, a ambição dos burgueses e principalmente, as condições de trabalho em que se encontravam esses trabalhadores. Esses problemas passados ainda, em parte, se manifestam: no Brasil ainda se tem o trabalho escravo escondido por aí, ainda têm empresas em que os superiores usam e abusam do lucro retirado em detrimento dos funcionários e ainda convivemos com a triste realidade dos baixos salários.
Na enfermagem não muda nada, profissionais trabalhando cada vez mais, trabalham em dois, três lugares, em busca do salário melhor e um padrão de vida melhor, acabam cometendo erros, por causa excesso de trabalho.
E a classe trabalhadora que luta a cada dia por dias melhor fica cada vez mais excluída da sociedade sem emprego e sem perspectivas de realizar sua pretensão pessoal.
Como não poderia deixar de ser, Charles Chaplin nos faz rir e nos faz chorar, alimenta nossas emoções num vai-e-vem constante, como se estivéssemos numa autêntica montanha-russa, parece estar numa constante busca pelo nosso lado mais humano, parece estar tentando nos estimular a viver com maior intensidade essa nossa vida.

postado por: Fabiana Felix

terça-feira, 29 de março de 2011

COMPETENCIAS GERENCIAIS DO ENFERMEIRO

GRUPO:

Ana Elza de Oliveira Silva
Aparecida M.V. de Oliveira
Daniel Ramos de Moraes
Maria Idecácia F. Silva
Noemi Cristine M.M. de Brito


Aos enfermeiros cabem entre outras, tarefas diretamente relacionadas com sua atuação junto ao cliente, bem como a liderança da equipe de Enfermagem e o gerenciamento dos recursos - físicos, materiais, humanos, financeiros , políticos e de informação - para a prestação da assistência de enfermagem. É exigido do Enfermeiro,conhecimento (que conheça o que faz),habilidades (que faça corretamente) e tenha atitudes adequadas para desempenhar seu papel com o objetivo de resultados positivos. E também que garanta que os membros da sua equipe tenham competência para executar as tarefas que lhe são destinadas.
É necessário que o gestor procure o seu auto-desenvolvimento bem como o do seu grupo.Tem-se destacado competências individuais necessárias ao gestor como liderança, persuasão, trabalho em equipe, criatividade, tomada de decisão, planejamento, organização e determinação. E as competências profissionais também elencadas: saber agir, mobilizar, comunicar, aprender, comprometer-se, assumir responsabilidades e ter visão estratégica.
São inúmeras as competências gerenciais do Enfermeiro: Competência interpessoal, a liderança, a motivação da equipe, a comunicação, gestão financeira, gestão de recursos humanos, cuidados com o staff ( é simplesmente autoridade de especialista e não autoridade de comando ), com os pacientes e consigo mesmo, pensamento sistematizado e como atributos adicionais destaca o otimismo e a resiliência ( capacidade que a pessoa tem de se vincular a outras pessoas, sem receios e medo do fracasso.

Fonte:
CUNHA et al..Competencias Gerenciais de Enfermeiras: um novo velho desafio?Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2006 Jul-Set; (15(3):479-82.

POSTADO POR CIDA

Competências gerencias do Enfermeiro

GRUPO:

Lidiane Silva dos Santos
Margarete Teixeira
Ana Claudia Resende
Vânia Barbosa

O profissional Enfermeiro tem a função de gerenciar e administrar vários recursos, dentre eles :


 Recursos de materiais;

 Recursos Humanos;



O Enfermeiro desempenha quatro funções ao gerenciar os recursos materiais:


 Previsão: Fazer um levantamento do material que necessita, baseando no diagnóstico e estoque disponível na unidade.


 Provisão: Repor o material necessário á assistência mediante encaminhamento da solicitação ao almoxarifado, farmácia ou rouparia em impresso próprio.


 Organização: Acondicionar o material nos espaços da unidade, dispondo-o em locais arejados e de fácil acesso para o uso e controle.

 Controle: É uma das tarefas Mais árduas e implica na participação dos membros da equipe. Envolve o controle da quantidade e da qualidade, a conservação e os reparos. Uma das formas de se garantir a conservação dos matérias deve ser a realização de manutenções preventivas, por ex: aplicação de graxas no sistema de Fowler dos leitos, além do treinamento da equipe para utilização de determinados equipamentos.


Os instrumentos mais utilizados pelo gerenciador em sua supervisão recursos humanos são:

 Dados estatísticos,como gráficos , planilhas.Ex: Epidemias,surtos etc..

 Manuais de normas, procedimentos e rotinas, direcionando os profissionais em cada setor ,seja elas hospitalares, ubs ,ama, entre outros,

 Escalas de distribuição mensal, para cobertura de setores, folgas, cursos .

 Relatórios de serviços e de supervisão.

 Um planejamento para suas ações, levando em conta as normas e rotinas institucionais, as necessidades e problemas mais comuns, os aspectos quanti-qualitativo dos seus recursos humanos, as atividades e prioridades a serem desenvolvidas com cronograma.

 Executar a supervisão observando o desempenho de cada profissional, orientando e demonstrando as tarefas,detectando as problemáticas do processo de trabalho da enfermagem e propor soluções a partir da proposta sugeridas pelos funcionários.É preciso compreender que escutá-los possibilitará emergir soluções mais próximas,como educação continuada mensal, como ex: palestra,cursos,dinâmicas de grupos,treinamentos.

Gerenciamento

A administração de recursos humanos compreende o dimensionamento, a seleção e recrutamento, a distribuição no tempo (mês) e nos espaços da instituição de saúde, e a qualificação através da educação continuada. A supervisão influencia cada um destes momentos, em especial o dimensionamento, a distribuição e qualificação do pessoal de enfermagem.
O ministério da Saúde, em seu guia, define supervisão como um processo educativo e continuo, visando motivar e orientar os supervisionados na realização de suas atividades. Portanto, o supervisor deve estar apto para guiar e incentivar a equipe nas suas tarefas em prol do melhor atendimento aos clientes, abolindo a postura de fiscalização, coerção e não cooperação com os membros supervisionados.


Fonte: FIGUEIREDO.M.N.Difusão paulista de enfermagem.2edição.São Paulo:2002

POSTADO POR CIDA

COMPETÊNCIAS GERENCIAIS DO ENFERMEIRO

GRUPO:

ELIANE FERNANDES DUARTE
LILIANE RODRIGUES MATTOS
REGIANE A. DOS SANTOS SILVA
MARGARETE DE SOUZA ROCHA
VANAILZA DA SILVA LIMA
LINDINEUZA M.S.GONZAGA DA SILVA

Competência comunicativa: capacidade de expressão e comunicação desenvolvendo a prática do diálogo, o exercício da negociação e a comunicação interpessoal.
Competências de cuidado: é a capacidade de interagir com o paciente considerando suas necessidades e escolhas, valorizando a autonomia para assumir sua própria saúde, a partir da concepção de saúde como qualidade de vida.
Competências organizacionais: é a capacidade de Auto-planejamento, de auto-organização, de estabelecimento de métodos próprios de gerenciamento de seu tempo e espaço, desenvolvendo a flexibilidade no processo de trabalho.
Competências de serviço: a capacidade de compreender e se indagar sobre os impactos que seus atos profissionais terão direta ou indiretamente sobre os serviços ou usuários, ou ainda de que forma os clientes ou usuários serão beneficiados. Reconhecendo as necessidades individuais e coletivas de saúde e de vida da comunidade.
Liderança: liderar é ajudar sua equipe a enxergar a direção a seguir, motivar, entusiasmar seus colaboradores, estimular o empenho e o comprometimento de cada um. Neste aspecto o líder tem muito de um treinador esportivo na hora do jogo, e nos outros aspectos ele é mais um estrategista e contabilista de resultados.
Gerenciar: o processo de trabalho em enfermagem em todas as categorias da profissão, planejar, programar e avaliar, de maneira continua programas de educação e promoção à saúde e de vida ao ser humano/família/comunidade e aos trabalhadores de saúde.
Avaliar e promover o aprimoramento todas as ações de enfermagem. Estimulando e desenvolvendo e investigação e produção de conhecimento para qualificação da prática profissional.
Atuar junto ao ser humano considerando sua dimensão holística, integrando as ações de enfermagem às ações multiprofissionais, Intervir e responsabilizar-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem ao ser humano/família/comunidade.
Identificar e realizar a prática profissional em diferentes áreas e contextos Interferir na dinâmica do processo de trabalho institucional, como agente, através da consciência analítica- reflexiva- crítica.
Prestadores dos cuidados: É dedicar-se aquilo que se faz não pensando no que irá lhe beneficiar mais no que fez escolher a profissão, pois ser humano é buscar desenvolver conhecimento, técnica e auto confiança naquilo que se faz no cuidado com o paciente.

Fonte: http://www.urcamp.tche.br/graduacao/enfermagem.html

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COMPETÊNCIAS GERENCIAIS DO ENFERMEIRO

GRUPO:

PATRÍCIA MARIA SOARES
AURELINO FERREIRA GOMES NETO


Foram identificadas seis competências que desdobram–se em vários itens, e que podem ser assim traduzidas:
Poder pessoal, efetividade interpessoal, gestão financeira, gestão de recursos humanos, cuidados com o staff, com os pacientes e consigo mesmo.
Como atributos adicionais destaca-se o otimismo e a resiliência.

Outras competências gerenciais do enfermeiro:

Atenção à saúde:

“Os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para eles. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas, sim, com a resolução do problema de saúde”.

Tomada de decisão:

Outra competência almejada para o profissional de saúde pelas DCNs é a tomada de decisão. “O trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões, visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, eles devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas”.

Liderança:

A liderança é tida como uma das principais competências a serem adquiridas pelo profissional de saúde. “No trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz.”

Educação permanente:

O exercício da competência ‘educação permanente’ é citado nas DCNs como responsabilidade do profissional de saúde associada ao papel da universidade
e das políticas institucionais. “Os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma,
os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e treinamento/estágios das futuras gerações profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmica/profissional, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e internacionais”.

Comunicação:

Comunicação é a troca de informações, fatos, idéias e significados. Entre os componentes de uma comunicação estão a mensagem, o comunicador, o receptor, e o meio. Nos processos de codificação, decodificação e feed-back são sentidas as influências de seus componentes como: a urgência da mensagem, a experiência e a habilidade do emissor, e a imagem que este tem do receptor. Mas, a maior interferência na comunicação ocorre por conta dos ruídos de interpretação, capazes de distorcer a mensagem durante o processo comunicativo.

Administração e gerenciamento:

“Os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, quanto dos recursos físicos e materiais
da informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde”.

Fontes: Internet, artigo da Scielo

POSTADO POR CIDA

Competências Gerenciais do Profissional Enfermeiro

GRUPO:

Maria Elisete
Maria Aparecida Brito
Diane Maria
Charles Fabio
Mariana Lhamas Rangel


- Liderança;
- Persuasão;
- Trabalho em equipe;
- Tomada de decisão;
- Planejamento;
- Organização;
- Determinação;
- Saber agir;
- Mobilizar;
- Comunicar;
- Aprender;
- Comprometer-se;
- Assumir responsabilidades;
- Ter visão estratégica; e
- Gerenciamento de recursos.

Do Enfermeiro além das tarefas gerenciais é exigido conhecimento e habilidade para desempenhar seu papel objetivando resultados positivos. É exigido que ele seja competente naquilo que faz e garanta que os membros de sua equipe tenham competência e executem suas tarefas.

Referência Bibliográfica

CUNHA, Isabel Cristina Kowal Olm; XIMENES NETO, Francisco Rosemiro Guimarães. Competências gerenciais de enfermeiras: um novo velho desafio?. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 15, n. 3, Sept. 2006 . Available from . access on 08 Mar. 2011. doi: 10.1590/S0104-07072006000300013.

POSTADO POR CIDA

COMPETÊNCIAS GERENCIAIS DO ENFERMEIRO

GRUPO:

ELIZABETE SALMERÃO
FABIANA FELIX REIS
MARIA DO D. ALVES LOPES
MAURA FERREIRA JARDIM


1. Planejamento das ações

O planejamento é um dos instrumentos técnicos do processo de trabalho gerencial, que fundamenta a tomada de decisão e consiste na elaboração de estratégias e ações que visam alcançar um objetivo definido.
As dimensões de poder e ideologia são propostas para o planejamento de saúde, como uma potencialidade transformadora, ao desvelar e explicitar os conteúdos do poder e seus deslocamentos nas ações de saúde.
O planejamento é um processo que auxilia a decidir, de maneira antecipada, o que fazer como fazer, quem, onde e quando fizer, tendo como foco o alcance de objetivos preestabelecido. O líder da enfermagem precisa planejar todas as ações da sua equipe e assessorar o seu comprimento.

2. Promoção e vigilância

Para discutir os resultados encontrados nesta categoria, sob o enfoque da promoção e vigilância em saúde, buscou-se o embasamento da percepção sobre saúde como "o jeito de andar a vida", no qual intervêm os problemas sociais complexos através de suas inúmeras variáveis. Considera-se a epidemiologia social como o processo de saúde/doença, entendido como expressão do processo social, onde as desigualdades, o sofrer e adoecer entre os grupos de pessoas são considerados como decorrentes das diferenças de classes sociais.

3. Abordagem integral do ser humano/família/grupo social

No modelo de atenção à saúde, a Estratégia Saúde da Família (ESF) foi estabelecida como uma tática para a reorganização da prática assistencial e rompe com o paradigma da atenção individualista e curativa. Neste contexto, a atenção centrada na família e no ser humano, inserido e considerado em seu ambiente social, busca a intervenção nas necessidades de saúde além das práticas curativas.
4. Abordagem da gestão do trabalho em saúde

Dentro, deste contexto as novas competências necessárias dos profissionais estão expostas, o que implica "redefinir as formas de recrutar, selecionar, treinar e manter os profissionais em suas respectivas atividades, impondo a criação de instrumentos gerenciais", que incidirão na incorporação e remuneração da força de trabalho, notadamente, pela multiplicidade de vínculos trabalhistas.

5. Atenção à saúde

Os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para eles.

6. Tomada de decisão

Almejada para o profissional de saúde é a tomada de decisão. "O trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões, visando o uso apropriado, eficácia e custo–efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, eles devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas.

7. Liderança

A liderança é tida como uma das principais competências a serem adquiridas pelo profissional de saúde. No trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem–estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz.

8. Educação permanente

O exercício da competência 'educação permanente' é responsabilidade do profissional de saúde associada ao papel da universidade e das políticas institucionais. Os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática.

9. Comunicação

Comunicação é a troca de informações, fatos, idéias e significados. Entre os componentes de uma comunicação estão à mensagem, o comunicador, o receptor, e meio a urgência da mensagem, a experiência e a habilidade do emissor, e a imagem que este tem do receptor. Mas, a maior interferência na comunicação ocorre por conta dos ruídos de interpretação, capazes de distorcer a mensagem durante o processo comunicativo.
A comunicação interpessoal é uma das mais valiosas e menos compreendidas competências gerenciais, de maneira que saber quando e como compartilha informações requer complexa compreensão das pessoas e das situações. O processo comunicativo pode ser utilizado para informar, coordenar e motivar pessoas é uma das ferramentas de trabalho da enfermagem.

10. Administração e gerenciamento

Os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, quanto dos recursos físicos e materiais da informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde.

11. Compreensão de si mesmo e do outros

A importância de termos autocompreensão aprofundada e reconhecermos nossas virtudes e limites são o que motiva nossos comportamentos, influencia nossas reações em cada caso e resulta em conseguirmos entender o outro. Para o líder da enfermagem, é relevante a consciência do autoconhecimento a fim de que possa interagir com o grupo e seus pares, cultivando a confiança de todos.

12. Construção de equipes ou times de trabalho

O fundamento da enfermagem é o trabalho em grupo o líder precisa mostrar à equipe a importância desses compartilhamentos, do papel de cada no processo e da abordagem integrada, proporcionando um clima positivo.

13. Conviver com a mudança

A mudança é, atualmente, inevitável em todos os aspectos da vida organizacional, de modo que o líder pode deparar-se, freqüentemente, com penoso dilema ao enfrentar mudanças: por outro lado precisa adaptar-se e, ao mesmo tempo, tem de apresentá-las aos seus colaboradores de maneira que os ajude, também, em sua adaptação.

(Sem fonte bibliográfica)

POSTADO POR CIDA

Competências Gerenciais do Enfermeiro

GRUPO:

Andressa Oliveira Areco
Natalia Cotovia Pimentel
Paulo Roberto Nicolau Albano

Entendem-se as Competências Gerenciais do Enfermeiro como os 10 mandamentos do profissional de saúde. O que deverá ser levado em conta, o que priorizar e como comportar-se como profissional.

As competências são apontadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) e auxiliam profissionais a atuarem em áreas de Gestão de saúde.

● Atenção à saúde

Pode ser entendida como o processo indireto da gerência. A qualidade da assistência à saúde carece de recursos humanos como organização e controle. O trabalho do enfermeiro consiste em unir o cuidado com o gerenciamento, que são os pontos principais a serem evidenciados.

“O gerenciamento realizado pelo enfermeiro resulta da composição histórica da força de trabalho em enfermagem que sempre promoveu sua divisão técnica e social. Seja pelas vantagens obtidas ao ocupar espaços de poder mais elevados nessa cadeia hierárquica ou pela cisão provocada entre gerenciamento e execução desde os primórdios da Enfermagem Moderna, o processo de trabalho gerencial foi mantido como privativo do enfermeiro, reforçando o status quo dessa categoria profissional aliado à garantia de sua responsabilidade legal sobre a equipe”.
Aida Maris PeresI & Maria Helena Trench iampone

● Tomada de decisão

Existem certos fatores que devem ser evidenciados para que exista o alcance da tomada de decisões. Deve-se conhecer a instituição, suas missões, conceitos e objetivos éticos, manter o padrão de planejamento: recursos, idéias e criação de cronogramas.
Algumas técnicas para tomar decisões compõem-se de: pensamento crítico, racionalidade para avaliação de julgamentos e propostas para novas estratégias e decisões.

● Liderança

O profissional de saúde, deverá também estar apto a assumir cargos e responsabilidades de liderança. Habilidades psicológicas como: empatia, responsabilidade, tomada de decisões e voz ativa, são essenciais para aqueles que ocupam ou pretendem ocupar tais cargos.
É imprescindível que profissionais mantenham ordens éticas como planejamento, estratégias gerenciais, estrutura organizacional, gerência de pessoas, processo decisório, administração do tempo, gerenciamento de conflito, negociação, poder e comunicação.

● Educação permanente

Trata-se da responsabilidade do profissional de associar saúde ao papel da universidade e das políticas institucionais, caracterizada por possuir um público alvo multiprofissional, voltada para uma prática institucionalizada, focada nos problemas de saúde, com o objetivo de transformar a práticas técnicas e sociais.
O profissional deve manter-se atualizado quanto novidades e técnicas. Administrativamente fatores como: planejamento, políticas de desenvolvimento de recursos humanos, conhecimento do processo de trabalho, métodos organizacionais, trabalho em equipe e comunicação.

● Comunicação

Um bom líder constrói o ambiente de trabalho para que a equipe flua de forma uniforme e padrão.

“A importância da informação em saúde destaca–se pela visão epidemiológica que propicia ao enfermeiro identificar problemas individuais e coletivos na população, relacionados como elementos para a análise da situação encontrada, subsidiando a busca de possíveis alternativas de encaminhamento e planejamento para a resolução dos problemas encontrados”.
Aida Maris PeresI & Maria Helena Trench Ciampone

Manter um bom relacionamento com os membros da instituição e com a equipe, faz de um profissional, um líder. Administrar conflitos, escuta ativa e manter padrões de comunicação, é a postura que deverá ser adotada pelos profissionais.

● Administração e Gerenciamento

Pró atividade pode ser considerada uma das palavras-chave da postura de um profissional de saúde. É o enfermeiro quem muitas vezes está responsável pela organização e coordenação de atividades dentro dos hospitais.
Tomar iniciativas e gerenciar a força de trabalho, são fatores que auxiliarão todos no ambiente profissional.

Competências Elencadas

Os serviços de saúde, em especial os hospitais, que tradicionalmente procuram adequar-se aos novos modelos advindos das indústrias, vêm introduzindo novas ferramentas gerenciais, criando um novo panorama.
Neste contexto de mudanças constantes, o perfil profissional exigido sofreu alterações, adaptar-se a novas situações, ser flexível e ter capacidade de relacionamento, assumir desafios, parecem ser requisitos necessários para o gestor do novo milênio.

Competências têm significados distintos, tanto ligados às tarefas e aos seus resultados, como também as características das pessoas, sendo assim muitos autores têm enfatizado a necessidade do desenvolvimento de competências específicas, o que engloba tanto a pessoa como a empresa, pois para desempenhar de maneira efetiva as competências gerenciais é necessário antes que o gestor procure o seu auto-desenvolvimento bem como o de sua equipe. Estes ainda têm destacado competências individuais necessárias ao gestor como: Liderança, persuasão, trabalho em equipe, criatividade, tomada de decisão, dentre outros. Essas competências também são assim elencadas como:

• Saber agir
• Mobilização
• Comunicação
• Aprendizado
• Comprometimento
• Assumir responsabilidades
• Visão estratégica
• Poder pessoal e efetividade interpessoal
• Gestão Financeira e de Recursos Humanos
• Pensamento Sistematizador


BIBLIOGRAFIA

Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072006000300015

Fonte: http://www.scielo.br/pdf/tce/v15n3/v15n3a13.pdf

POSTADO POR CIDA